Neste texto você vai saber como o gadget da Google, o Google Home, está automatizando e transformando os espaços privados em casas inteligentes.
A experiência estética e a interação do homem com o seu entorno, na temporalidade do avanço tecnológico, ganharam novos significados. Os ambientes estão cada vez mais conectados e interativos. Efeitos da tecnologia que se torna mais revolucionária a cada ano.
Provavelmente você já deve ter escutado falar nos gadgets. O termo é bastante conhecido desde que a internet é internet. Mas, caso não se lembre sobre do que se trata esse vocábulo em inglês, esclarecemos em poucas palavras seu significado. Os gadgets são dispositivos eletrônicos portáteis, criados para facilitar algumas funções do nosso cotidiano.
Assistentes virtuais como a Siri, da Apple, e a Google Assistent, da Google, para smartphones, já fazem parte do cotidiano dos usuários. É tão natural interagir com esses dispositivos como conversar com alguém de carne e osso.
Como se não fosse possível maior interação, a Google disponibilizou para seus usuários o Google Home, gadget alto-falante. O dispositivo promete automatizar as rotinas dentro de casa, além de deixar o cotidiano ainda mais conectado.
A novidade mais significativa do Google Home é que agora o dispositivo tem reconhecimento de voz individual. Isto é, seus microfones reconhecem, cadastram e interagem com a voz de cada usuário de formas diferentes.
Dispositivos como o alto-falante da Google Home interagem, por exemplo, com aplicativos de músicas e vídeos em streaming. Isso quer dizer que com apenas um “Ok Google” você pode ativar músicas, vídeos, ficar por dentro de notícias e outras funções.
Além dessas funcionalidades, o Google Home também oferece suporte para automatizar a sua casa por meio de sua inteligência artificial.
Imagine o seguinte cenário: enquanto você cozinha para seus convidados, você pode dar o comando para que o Google Home toque músicas, não só no ambiente em que você e seus amigos estão, mas em todos os espaços, e de forma sincronizada.
Outra novidade é que o Google Home também pode interagir com eletrodomésticos inteligentes. Essa peculiaridade é justamente o que se chama por automação domiciliar. Com essa função, o usuário tem total controle no espaço que ocupa: controle de aparelhos de ar-condicionado, persianas, iluminação, temperatura de refrigeradores.
No Brasil, a automação domiciliar, sem a mediação de gadgets, ainda tem custos altos. Uma saída seria justamente a opção de assistentes virtuais com inteligência artificial, como o Google Home.
A expectativa para o futuro é que as funcionalidades desses dispositivos sejam integradas e convirjam com diferentes plataformas, usos e marcas. Além disso, o custo da automação domiciliar seria algo trivial, como comprar qualquer outro eletrodoméstico, por exemplo.
Uma outra espera para essa tecnologia seria maior facilidade de configuração dos dispositivos que, atualmente, já são intuitivos.
Mas se a intenção do usuário é que os gadgets se conectem a outros aparelhos dentro das casas o processo de convergência pode se tornar complexo. Sobretudo se os dispositivos forem de marcas e gêneros diferentes. Seria necessária, a depender da complexidade da automação, a contração de um profissional especializado no assunto.
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