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5 fatos que você precisa saber sobre seguro residencial

O serviço de seguro residencial é pouco utilizados no Brasil, apesar de seu custo baixo. Nos últimos anos, a contratação dessas apólices teve uma aquecida significativa. No entanto, estima-se que apenas 15% das residências no país estão cobertas com algum tipo de apólices.

A pouca adesão desses serviços se dá por diferentes motivos. A ideia do risco da perda de algum bem material é subjetiva e pode variar muito. Além disso, o Brasil é um país com poucos desastres naturais, levando-se em conta contratos que cobrem danos causados pela natureza.

Neste texto, você vai ficar por dentro de como funciona essas apólices e por que deveria contratá-las.

1. Seguro residencial simples: mais barato que o de automóvel

O custo benefício desses serviços é uma vantagem. Para você ter ideia, o valor gasto com essas apólices gira em torno de R$350,00 por ano.

Com essa quantia, é possível resguardar alguns danos acidentais simples. Isto é, serviços de assistência emergencial como, por exemplo, chaveiros, eletricistas, além de outros serviços especializados.

O seguro residencial básico também cobre incidentes provocados pela natureza como queda de raios, incêndios ou explosão.

2. Análise de riscos

É importante contratar uma apólice que se encaixe em suas necessidades. Fazer uma análise de risco antes de fechar o contrato é uma boa ideia.

Isso significa entender quais os riscos que seu imóvel está exposto. Fato que pode depender do histórico da região em que o imóvel está, além das possibilidades de incidências naturais da geografia de onde você mora.

Vale lembrar que os interessados também devem levar em consideração os preços de uma futura necessidade de reconstrução do imóvel. Além da reposição de bens internos.

3. Multirriscos

Nessa modalidade, como o próprio nome diz, as apólices cobrem uma extensão maior de eventualidades. Conversar com um corretor de seguros é uma boa ideia. Esse profissional pode lhe ajudar a fechar o melhor pacote de acordo com suas necessidades reais.

Mas é preciso ter clareza na funcionalidade do seguro multirriscos. Esse tipo de serviço cobre de formas distintas as indenizações. Por exemplo, seu computador está assegurado caso alguma descarga elétrica o danifique. Nesse caso, a seguradora irá reembolsar os custos de conserto.

Se o aparelho for roubado, então o seguro residencial irá indenizar o contratante com uma reposição de objeto.

Isso significa que as apólices contratadas são feitas em módulos e cobrem seus segurados de acordo com as especificidades de cada caso.

4. Sobre os limites dos contratos

Para não haver surpresas na hora de acionar o seguro, é preciso ficar atento às cláusulas do contrato.

Se a sua apólice prevê a cobertura de 10 mil reais isso não significa que em qualquer eventualidade esse valor será pago. Esse é o teto máximo que poderá ser pago ao cliente.

O valor que será pago dependerá da perícia que é feita pela seguradora. O valor reembolsado será feito com base no prejuízo total e não com o texto máximo estipulado em contrato. Portanto, se o prejuízo ficou em R$3.000,00 reais você não receberá o valor limite discriminado em contrato.

5. Diferenças entre seguro residencial, habitacional e condominial

Seguro residencial é facultativo. Pode cobrir danos mais simples ou mais complexos e variam de preços, de acordo com as necessidades e características dos imóveis.

O seguro condominial cobre danos sofridos pela estrutura do prédio causados por queda de raios, explosão ou incêndios. Tanto para áreas comuns como para incidentes externos em moradias individuais. Mas atenção, isso não significa que os bens materiais das unidades estão amparados. O caráter do seguro condominial é, portanto, de uso coletivo.

A compra de imóveis pelo Sistema Financeiro Habitacional está condicionada a contratação de seguro habitacional. É uma exigência comum feita por bancos face a pedidos de empréstimos. Seguros condominiais e habitacionais são compulsórios e amparados por lei.

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