Menos é mais”, frase de efeito bastante conhecida pelos adeptos ao minimalismo. Nesse estilo, o protagonismo está nos detalhes, os quais, por sua vez, não deixam de ser bem elaborados.
A origem dessa tendência não é exata. Alguns estudiosos dizem que o minimalismo nasceu na década de 1960, tendo como palco os Estados Unidos da América. Enquanto outros atribuem seu aparecimento depois do pós-modernismo da Europa, de 1945 em diante.
Diferentes de outros estilos, nos quais o uso de linhas, cores, materiais e decoração beiram o exagero, no minimalismo a ideia é justamente oposta. Utilizar o mínimo possível e, assim, exaltar os detalhes.
Alguns especialistas da área costumam dizer que o minimalismo é o resultado da mistura de culturas distintas. Isto é, a convergência entre as culturas japonesa, escandinava, russa e do movimento construtivista, entre outros vultos culturais da europa. É comum também escutarmos que esse estilo foi influenciado, também, pelo cubismo, além do neoplasticismo.
Independentemente das influências e contradições sobre sua origem e surgimento, o minimalismo vai de encontro ao costumes artísticos e românticos. Aspecto que já é consenso entre os projetistas.
A ideia é priorizar o uso mínimo de objetos. O que pode valorizar o espaço e seus detalhes. O excesso é considerado poluição visual, característica minimalista presente para além da arquitetura, como em áreas do design de interiores, moda e fotografia.
O minimalismo é caracterizado pelo “clean”, o que ajuda a dar equilíbrio e harmonia nas formas, cores e texturas.
A estrutura é simples. O que não significa ausência de elegância e beleza. Para os ambientes internos, o estilo minimalista segue a mesma proposição leve. Os móveis são dispostos de maneira que se crie espaço no ambiente para melhor circulação de seus usuários, sem perder a sensação de aconchego de casa.
As cores, texturas e tecidos se completam e nenhum detalhe briga com o outro. É comum nesse estilo a escolha por tons marrons, nudes, pastel, metalizados. Este último como tática para se criar pontos de luz no ambiente.
Outra característica de projetos que optam por esse estilo é o uso de materiais feito em alumínio. Ou até inox. A escolha é proposital e agrega ao ambiente toques modernos e, em alguns casos, rendendo detalhes do estilo industrial.
É importante ter em mente a escolha e o uso apenas do que vai ser essencial no ambiente. O uso de enfeites é permitido, desde que tenha um propósito. São esses detalhes que podem trazer personalidade à decoração.
Espaços minimalistas dão ênfase na iluminação. Por isso, não economize para iluminar o seu ambiente. Um bom jogo de luz pode fazer muito diferença. Opte pelas luzes de LED ou as brancas. Os spots também são uma boa escolha e deixa o espaço mais modernos.
Se for começar um projeto do zero em sua casa, priorize a iluminação natural. Além disso, evite cobrir as janelas. Se fizer isso, escolha tecidos finos, quase transparentes.
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